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Peelings Químicos

O peeling químico consiste na aplicação de ácidos específicos sobre a pele, os quais promovem a remoção das células mortas e, consequentemente, a renovação do tecido.

Durante esse processo, as camadas mais profundas da pele são estimuladas a produzir colágeno, originando uma pele mais iluminada, macia, lisa e firme.

Os peelings químicos são indicados para reduzir rugas, cicatrizes, manchas, envelhecimento, estrias, acne, ou simplesmente para promover uma renovação celular.

De acordo com a substância utilizada e sua concentração, os peelings se classificam como superficiais, médios e profundos. Após avaliação, o dermatologista irá indicar aquele peeling que for mais adequado para cada caso específico.

Veja a seguir um vídeo bem didático que explica o funcionamento do peeling:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Peelings Químicos

Os peelings químicos são realizados desde a década de 1960, e se mantém como método efetivo no tratamento de uma grande variedade de condições, mesmo após o impacto e a maior atenção despertados pelos lasers nos últimos anos, particularmente nos países desenvolvidos. São utilizados para atenuação de rugas, manchas e cicatrizes; na diminuição das lesões pré-malignas como as queratoses actínicas; na prevenção do câncer da pele e controle da acne.

A dermatologia é responsável pela maioria das publicações científicas a respeito.

Os peelings consistem na aplicação de agentes químicos cáusticos que destroem as camadas superficiais da pele, seguindo-se a sua regeneração, com uma aparência geral melhor. É uma forma de acelerar a esfoliação ou renovação da pele que acontece normalmente. Podem ser superficiais, médios e profundos. Os peelings superficiais precisam ser feitos em séries, enquanto os médios e profundos são realizados em aplicações únicas. Cada paciente deve ser avaliado para melhor indicação do seu caso específico.

      Os agentes consagrados para a realização dos peelings químicos são:

  • Fenol – usado para realização de peeling profundo há aproximadamente 100 anos; causa uma verdadeira “queimadura” da pele; só é indicado para envelhecimento da face, quando existem muitas rugas e a pele é muito clara; o resultado é excelente e duradouro, porém é necessária uma avaliação cardiológica, pelos possíveis efeitos colaterais;

  • Ácido tricloroacético (ATA) – pode ser combinado com outros agentes para a realização de um peeling médio no tratamento de rugas e cicatrizes;

  • Ácido salicílico ­– utilizado para a realização de peeling superficial, com melhora do aspecto da pele, redução das rugas finas, manchas e controle da acne;

  • Solução de Jessner e ácido glicólico – também usados para peeling superficial ou médio (neste caso combinados com o ATA), principalmente para o tratamento de rugas finas, manchas e acne;

  • 5- fluoruracil (5-FU), combinado com a aplicação prévia da solução de Jessner ou do ácido glicólico para o tratamento de queratoses actínicas múltiplas ou campo de cancerização;

  • Ácido retinoico – mais usado em creme no tratamento domiciliar do envelhecimento da pele; para peeling é usada uma solução de cor amarelada ou colorida com uma base, com resultados satisfatórios no tratamento coadjuvante da acne, melasma e envelhecimento cutâneo.

 

Após um peeling químico superficial a pele se refaz em 1 a 4 dias;  já os peelings médio e profundo constituem uma ferida cuja cicatrização inicia-se em 24 horas e se completa de sete a 15 dias.

Os peelings químicos, particularmente os médios e profundos, não devem ser realizados em pessoas que se recusam a proteger-se do sol de forma adequada, na gravidez, se existe alguma “ferida” aberta no local a ser tratado, pessoas sob estresse físico ou mental, pessoas que tem hábito de “cutucar” a pele e que esperam do tratamento aquilo que ele não é capaz de fazer.

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD.

Marque sua consulta com um médico dermatologista e faça uma avaliação! Vitória, ES. 

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